A cada dia, vemos a humanidade (só aparentemente?)
regredir em termos morais, de respeito, convivência, civilidade e solidariedade, e, se
pensarmos bem, a direção já foi dada há muito tempo e por várias tradições. Mohandas Gandhi, por exemplo, chamado de Mahatma (grande alma, em sânscrito), sempre falava de seus dois livros de cabeceira: o Bhagavad
Gita (pérola maior do Hinduísmo) e o Novo Testamento, em especial na parte do Sermão do Monte (pérola maior do Cristianismo). Junto com o Gita, esse
texto era para ele a mais completa orientação para evolução espiritual do ser humano. Dizia que,
se um incêndio destruísse todas as bibliotecas do mundo e só restasse o Sermão
da Montanha, nada teria sido perdido.
Gandhi era um satyagrahi, um buscador da verdade e adepto do princípio da não violência. Com suas ações firmes e não violentas, buscava exemplificar sua ação de resistência pacífica para conseguir a independência da Índia do Império Britânico. Com isso, ele buscava ser a mudança que queria ver no mundo.
Então, que possamos ser e viver essa mudança a cada ação nossa, apesar de.
Referências
RODHEN, Huberto. Sermão da Montanha. São Paulo: Martin Claret, s/d.
GANDHI. Gandhi por ele mesmo. São Paulo: Martin Claret,s/d,
Ser o mundo que queremos construir é um belo norte, Anita. Ou seja, a sociedade do futuro começa no nosso quintal. E não é fácil. Sempre bom te ler.
ResponderExcluirVamos melhorar a cada dia. Começamos por nós. Bebel.
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