Acredito que tudo que nos acontece na vida tem uma
causa; ou melhor, nós somos a causa
e acionamos os efeitos a partir de cada decisão que tomamos. Toda escolha traz
consequências e a vida é feita de uma sucessão de pequenas escolhas. Ou seja....
O problema é que, no mais das vezes, não temos consciência dessa relação e quando somos visitados por fatos tristes ou doenças, a inevitável pergunta é:
O problema é que, no mais das vezes, não temos consciência dessa relação e quando somos visitados por fatos tristes ou doenças, a inevitável pergunta é:
- O que fiz para
passar por isso?
- Por que esta
ou aquela doença?
- Como
causei isto em mim?
Ou,
simplesmente - Por que eu?
Na verdade, quase sempre, agimos como autômatos, meras máquinas... como se estivéssemos isolados e
desconectados das relações formadas pela teia da vida; como se estivéssemos protegidos de consequências desencadeadas pelas nossas próprias ações.
Por isso, é preciso prestar muita atenção ao que somos, no que pensamos, no que falamos e como agimos, porque, de uma forma ou de outra, a cada momento estamos preparando nosso
futuro.
Essa atenção sobre nós mesmos, essa forma de se observar tem um nome: autoestudo, autoconhecimento, parte de svadhyaya (em sânscrito), o quarto niyama do Ashtanga Yoga de Patanjali.
Essa atenção sobre nós mesmos, essa forma de se observar tem um nome: autoestudo, autoconhecimento, parte de svadhyaya (em sânscrito), o quarto niyama do Ashtanga Yoga de Patanjali.
Com honestidade e coragem, observando as próprias atitudes e tentando
descobrir as respostas àquelas perguntas, nós mudamos,
aprendemos, superamos, reavaliamos e nos transformamos....Transformando-nos, somos capazes de transformar o mundo.
É como se cada pessoa fosse um pedaço de mármore ou um diamante bruto à espera de, um dia, ver as arestas polidas ou a bela estátua que surge daquela massa bruta. É só ver o que Michelangelo fazia com um pedaço de mármore (aqui)... Fácil não é; mas é tudo que temos a fazer. É nosso dever e nossa meta. Ao trabalho!
É como se cada pessoa fosse um pedaço de mármore ou um diamante bruto à espera de, um dia, ver as arestas polidas ou a bela estátua que surge daquela massa bruta. É só ver o que Michelangelo fazia com um pedaço de mármore (aqui)... Fácil não é; mas é tudo que temos a fazer. É nosso dever e nossa meta. Ao trabalho!
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