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Imagem: Observatóriodaimprensa.com.br |
Muitos
acreditam e falam de boca cheia que políticos, em geral, não têm ética, que fulano e sicrano
não têm moral etc.... Porém,
muitas vezes, aqueles que falam dessa forma acham que o termo deve
servir só para os outros.
Grande engano! Ou crescemos todos juntos, ou afundamos todos. Ou seguimos de mãos dadas, ou teremos que voltar para buscar os que deixamos para trás.
Grande engano! Ou crescemos todos juntos, ou afundamos todos. Ou seguimos de mãos dadas, ou teremos que voltar para buscar os que deixamos para trás.
Claro, ética vale para todos, mas, sobretudo, para si mesmo: para perceber-se, autoanalisar-se, esforçar-se para modificar e romper padrões de comportamentos arrogantes, individualistas e preconceituosos que, infelizmente, muitos desenvolveram desde a "descoberta" do país"; comportamentos que, às vezes, são "quase naturais", comuns à maioria da pessoas. Afinal, "todo mundo faz"...
Será mesmo? Que cada um reflita nos seguintes hábitos:
...o de sempre querer se dar bem;
...o de sempre achar que "comigo" é diferente; Será mesmo? Que cada um reflita nos seguintes hábitos:
...o de sempre querer se dar bem;
...o de achar que sempre se "dá um jeito";
...o de achar que "eu sou eu e o resto é resto"....
...o de resolver tudo na base da 'carteirada' ou "ameaça"...
...o de cometer a imensa série de 'pequenos' deslizes e escorregadas éticas contra o bem comum, como 'aceitar' troco errado, fingir que dorme no ônibus para não ceder lugar aos mais velhos ou especiais, desprezar o outro pela cor, raça, escolaridade ou partido político...
...o de reclamar dos corruptos e dos corruptores e, no entanto, pagar seus funcionários menos do que o devido, não cumprir sua parte em qualquer acordo, sonegar IR, assistir aos canais fechados, utilizar água e energia via ligações clandestinas (os famosos "gatos")...
...o de empinar o nariz e perguntar "você sabe com quem está falando?"...
E por aí vai.
Aliás, para responder à última pergunta, em suas inúmeras palestras, o professor, educador e filósofo Mário Sérgio Cortella, sem pressa, desenha e mostra a relação do indivíduo com a família, a rua, o bairro, a idade, o país, o continente, a Terra, o sistema solar, as galáxias, o universo etc. O vídeo, bastante divulgado em várias mídias, é sempre um ótimo momento para reflexão e para não perdermos nossos parâmetros. Veja aqui: