A
literatura de cordel é uma das expressões culturais mais populares e vivas do país e é sempre uma alegria saber de lançamentos literários nesse formato. No final de
2023, a @editoraflorearlivros lançou a obra clássica Orgulho
e Preconceito da escritora britânica Jane Austen (1775-1817). Adaptada pela cordelista Nilza Dias, paulista criada na Bahia, a obra manteve sua essência da métrica à rima e foi
enriquecida com as graciosas xilogravuras do ilustrador Pablo Borges.
A sociedade Jane Austen do Brasil, organização que trata das diversas adaptações das obras da autora inglesa, divulgou e comemorou o lançamento do romance, agora em cordel. Lembrou ainda versões mais antigas adaptadas para o cinema e a televisão, como as de 1962, 1980, 1995 e 2005.
Dentre essas adaptações, um dos destaques é o teleteatro (versão teatralizada para a TV) de Orgulho e Preconceito (1962), na extinta TV Tupi, que tinha Fernanda Montenegro como uma das irmãs Bennet, acreditam? Outra adaptação famosa foi a feita pelos Estúdios Disney, com as figurinhas carimbadas de Margarida, Pato Donald, tio Patinhas, Minie e Mickey como os membros das famílias Bennet e Darcy.
![]() |
Foto: Divulgação |
Referências
https://janeaustenbrasil.com.br/2023/09/26/orgulho-e-preconceito-versao-cordel/
https://janeaustenbrasil.com.br/tag/orgulho-e-preconceito/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jane_Austen
https://www.atribuna.com.br/variedades/pop-art/orgulho-e-preconceito-em-vers-o-cordel-1.384060
https://editoraflorearlivros.com.br/catalogo/orgulho-e-preconceito-em-cordel/
https://www.todamateria.com.br/literatura-de-cordel/
https://www.instagram.com/nilza.dias2018/?locale=pt_PT
Que boa notícia! Adorei saber. Vou buscar essa adaptação. Agradeço por divulgar ♡
ResponderExcluirObrigada, querida. Adaptações são sempre bem-vindas, né? Bjs
ResponderExcluirSão bem-vindas, sim. Muitas vezes são a porta de entrada para uma autora ou autor, ou mesmo para a literatura em outros gêneros. Leitores fascinados sempre vão atrás de mais produções, espalhando as sementes... 🌿
ExcluirBela conexão entre séculos e continentes distantes !
ResponderExcluirTamanho de texto perfeito para uma publicação na internet. Além de os assuntos serem sempre variados e interessantes.
ResponderExcluirAbraço. Eneida.
Obrigada, querida. Continue comentando, bjs
ExcluirQue bela leitura para um sábado matinal na roça, Anita, com os passarinhos cantando ao fundo. Lembro-me, em 1982, quando cheguei de carona em Caruaru e descobri a riqueza de sua feira, em especial das barracas de cordel.
ResponderExcluirAh, que delícia....as barracas todas , e as de cordel também, são um chamariz aos olhos, né? Obrigada por comentar e deixe seu nome.....abs
ExcluirOi, Anita, é o Zé Marcelino. Esse Pablo Borges será filho do famoso J. Borges?
ResponderExcluirOi, Zé.. vc é danadíssimo.. sim, é filho dele... Veja aqui....https://oglobo.globo.com/cultura/noticia/2024/07/26/jborges-herdeiro-de-mestre-da-xilogravura-faz-post-apos-morte-do-pai.ghtml
ExcluirAdorei esse texto e de novo me senti acrescentada! Também adoro a Emma Tompson. Não conhecia a versão de cordel da obra da escritora. E ,como sempre , a mulher subestimada...
ResponderExcluirEu também, gosto muito de ambas. E seguimos defendendo o direito das mulheres. Abração
ExcluirMuito interessante Anitinha! Essas adaptações são ótimas. Bebel
ResponderExcluir