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| Médico na época da Peste Negra. Divulgação |
Coincidentemente, hoje, no primeiro quartel do século 21, também vivemos crises de valores, violência, eventos climáticos extremos, ataques ao meio ambiente, miséria, déficit habitacional e carências várias. Será então que podemos comparar o que hoje vivemos (disseminação do ilícito, de drogas cada vez mais potentes, da violência, da ação nefasta das milícias e do crime organizado se espalhando como tentáculos de um polvo...) como uma nova epidemia, uma nova peste, um flagelo moderno? Seria esta uma comparação certeira, descartável ou questionável? Será que podemos dizer ainda que, como a peste ou a covid, o vício, o crime organizado, a ação das milícias, a crise de valores e a violência são males contagiosos?
O tema é deprimente e nebuloso, pois muitos torcem contra, ganham dinheiro e poder com atividades ilegais como o tráfico de drogas e de armas, com a "prestação de serviços", venda de favores ou aparente proteção etc. e querem manter essa situação a todo custo. Alguns países enfrentaram e, em parte, alteraram essa situação com medidas regulatórias, programas de saúde pública e inclusão etc. Por aqui, ainda vemos uma crescente quantidade de pessoas de todas as idades atraídas para esses caminhos escusos, de aparente e traiçoeira facilidade para obter ganho fácil. Ao mesmo tempo, sob poderosos disfarces, oportunistas sem escrúpulos incentivam seu uso e enriquecem cada vez mais à custa da saúde física, mental e emocional (e da própria vida) dos que buscam aliar-se a tais grupos ou buscar refúgio nas drogas.https://correio.news/entrevista/maria-heloisa-drogadicao-o-papel-social-da-religiao
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/02/internacional/1556794358_113193.html
https://casadespertar.com.br/como-lidar-com-dependente-quimico-tratamento/
https://correio.news/leitura/o-traficante-um-livro-revelador-do-mundo-das-drogas





