A cidade de Copenhague, capital da Dinamarca, é
conhecida como a cidade das bicicletas ( ver o post Bikes vs Cars). Sob inspiração de autores como Jane Jacobs, e arquitetos como o dinamarquês Jan
Gehl e equipe, já no início da década de 1960, a cidade foi se redescobrindo, abrindo-se para o mundo e para as
magrelas. Quase metade da população usa a bicicleta como seu primeiro meio de
transporte. As ações de Gehl também a fizeram palco de admiração e ícone do
chamado pedestrianismo. É uma cidade que
tenho vontade de conhecer. Quem sabe? Talvez um dia...
Enfim, outro dia, assistindo à TV aberta (coisa rara por aqui), acabei vendo a chamadinha de uma reportagem sobre a cidade. Fiquei aguardando para ver o que diriam. Cultura, arquitetura, urbanismo e sustentabilidade faziam parte da reportagem, de forma superficial, claro, como costumam ser as matérias para a TV. Tudo o que foi dito, de certa forma, eu já sabia, ainda que não profundamente, porque a cidade sempre me encantou e porque acabei traduzindo vários livros sobre as formas de urbanismo lá implantadas.
Enfim, outro dia, assistindo à TV aberta (coisa rara por aqui), acabei vendo a chamadinha de uma reportagem sobre a cidade. Fiquei aguardando para ver o que diriam. Cultura, arquitetura, urbanismo e sustentabilidade faziam parte da reportagem, de forma superficial, claro, como costumam ser as matérias para a TV. Tudo o que foi dito, de certa forma, eu já sabia, ainda que não profundamente, porque a cidade sempre me encantou e porque acabei traduzindo vários livros sobre as formas de urbanismo lá implantadas.
Mas o que mais me agradou foi quando mostraram as obras de um escultor local que trabalha com material descartado e deixa imensas obras na cidade. O fato é que o blog Anita Plural, há tempos, já publicou aqui uma post sobre o referido escultor. Veja aqui o post Quando a arte faz parte da cidade.
Então, me responda: estamos ou não, antenados com o
mundo?
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