Temos que ser a transformação que queremos ver no mundo.
- M.Ghandhi (1869-1948)
Imagem: http://www.agnt.org/64-days
O pior cego é aquele que não quer ver; o pior surdo é o
que não quer ouvir. Em tempos de hostilidades e intolerâncias, de ofensas
desmedidas e insultos tortos; de mentiras consentidas e meias verdades,
de hipocrisia e acusações; em tempos sem memória e sem utopias, de acomodação individualista, de divórcio da realidade e do bem comum, em tempos de conceitos embaraçados e
confusão acatada sem um pensar crítico, este texto está cada vez mais
atual.
Ser
o que se quer do outro. Fazer o que se quer que o outro nos faça. Simples,
assim. É fazer sua ação corresponder ao que você fala e sua fala corresponder
àquilo que você sente e pensa, porque agir é concretizar em ato aquilo que está
no coração. Isso é coerência.
É
o que Mohandas Karamchand Gandhi, mais
conhecido por Mahatma (grande alma), pregava. Aliás, Gandhi possuía dois livros de cabeceira, o Novo
Testamento e o Bhagavad Gita. Ele dizia que, se todas as bibliotecas do mundo fossem destruídas
em um incêndio e restasse apenas o Sermão da Montanha, o mais completo guia para a evolução espiritual da humanidade,
nada teria sido perdido.
Assino embaixo e procuro praticar essa coerência, a cada
dia.
Interessante.
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