África do Sul: As comemorações se espalham por todo o país: em Johannesburgo reunindo milhares de pessoas, seja no carnaval no Cabo da Boa Esperança, seja com os tambores na Cidade do Cabo, até 02 de janeiro. Celebra-se também o Dia da Emancipação, em 1830, quando os escravos foram libertados na África do Sul.
Alemanha – O
Portão de Brandemburgo, em Berlim, registra a maior festa de rua. Nas
casas, fondue com amigos, fogos de artifício, espumante, abraços,
beijos e muitos votos.
Austrália: A Ponte da Baía de Sydney e a bela Opera House formam o cenário mais conhecido da festa e da cidade. E ainda queima de fogos, praia e churrasco com amigos.
Brasil: A mais famosa é a queima de fogos de Copacabana, sem dúvida, mas o Brasil todo comemora o novo ano com festa e alegria. Vestir branco, tomar espumante, pular 7 ondas, comer lentilhas ou
guardar 3 caroços de romã na bolsa são algumas das simpatias mais conhecidas para trazer sorte.
Bulgária: Como gesto que invoca saúde e riqueza, as crianças vão de casa em casa dando tapinhas nas costas dos moradores. No dia 01, os Kukeri, homens vestidos de monstros, dançam para espantar maus espíritos.
Espanha: Em Madri, na Praça Puerta del Sol, uma torre marca 12 badaladas. E a cada uma come-se uma
uva, totalizando 12, símbolo de sorte.
Estados Unidos: Times Square, em Nova York, é o evento mais divulgado, mas há queima de fogos em todo o país. Comer lentilhas também é hábito de algumas regiões, para trazer sorte e dinheiro.
França: Hoje, a torre Eiffel é palco da queima de fogos e de um belo jogo de luzes. Nas casa, champanhe, patê de fígado de ganso ou ostras. Na costa, o banho de mar também é popular.
Grécia: Sem muitos fogos na Grécia. As famílias jogam cartas e outros jogos e a sorte vem para o vencedor. No Dia de Reis, 6 de janeiro, celebra-se o batismo de Jesus com um mergulho n'água, o que afasta os maus espíritos.
Holanda: A
queima de fogos para afastar os
maus espíritos começa cedo, às 10h, e dura o dia todo. Bem popular é a queima de carbureto, brincadeira nada segura.
Itália: Em Roma, no dia 31, há vários concertos ao ar livre e, na ceia, come-se joelho de porco e lentilhas, símbolo de sorte nas finanças. Roupas íntimas vermelhas simbolizam sorte e felicidade no novo ano.
Japão: A faxina precede a festa, já que, como organização, o Japão é impecável, ou seja, antes da virada do ano há a grande faxina de Ano Novo. No dia 01, são servidos os famosos bolinhos de arroz (moti), que significam sorte e vida longa, bem comuns no bairro da Liberdade em São Paulo. Após a meia-noite, 108 batidas do relógio afastam 108 males.
Reino Unido: Na capital, Londres, a queima de fogos acontece na roda-gigante London Eye e reúne milhares de pessoas. As famílias comemoram em casa com jantar e espumante.
Rússia: O ponto alto é na Praça Vermelha. Nas casas, o país todo celebra as festas da árvore ("yolka"), as famílias ceiam em torno de um pinheiro e brindam ao novo ano.
Esteja onde estiver, não se esqueça de orar e agradecer por estar vivo. Fique em casa, reverencie quem partiu, respeite o distanciamento social e deixe o abraço concreto para mais tarde. Por ora, desejo um feliz 2021 para todos nós (mesmo com máscaras), para o mundo todo, um novo ano diferente, menos belicoso, menos consumista, menos sofrido e muito, muito mais humano, mais consciente, mais sincero, mais leve, mais saudável, mais justo e solidário. Afinal, todos nós merecemos porque somos UM!
Ubuntu para todos nós, namastê!