Imagem: http://www.elo7.com.br/
Ecos da vida: ecos urbanos, linguísticos, culturais e imateriais em um espaço plural e simples, como eu.
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Línguas & Poesia: Olhar e ver
Pois para o
grande poeta de Itabira, com sua habilidade genial com as palavras e sua
forma de olhar, uma xícara vira testemunha e metáfora silenciosa.
Cerâmica
[Carlos Drummond de Andrade
(1902-1987), in Antologia Poética].
Os cacos da vida, colados, formam uma estranha xícara.
E a idealizada vida em uma cidade do interior adquire outros tons:
Cidadezinha qualquer
Eta vida besta, meu
Deus.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Mas para mim que nao sei o que penso,
ResponderExcluirO que o luar através
dos altos ramos é além de ser
O luar através dos altos ramos é nao ser mais
Que o luar através dos altos ramos...
Fernando Pessoa
Uma xícara é nao ser mais que uma xícara...
Mas adoro uma caneca, amiga. Acertou. Bjs
Ione, acho que é você, pronta e direta... Pode aguardar...Fernando Pessoa e outros petas fantásticos estão no forno...bjs
ExcluirAnita
muito lindo Anita adorei . lembrei da Adelinha e da minhas coleções tudo tem um significado especial legal linda .
ResponderExcluirSomente as poéticas podem fazer vislumbrar coisas da alma, tanto a poética escrita, falada, vista, ouvida como música, assistido como cinema...
ResponderExcluirVocê tem razão, tudo tem a ver com a nossa forma de olhar Obrigada pela visita.
ExcluirUm abraço
Anita
a
ResponderExcluir